Como é que uma das atletas americanas mais reconhecidas se converteu, do dia para a noite, numa prostituta de luxo? Esta é uma das questões que Suzy Favor Hamilton responde no seu livro autobiográfico «Fast Girl», que conta a uma trágica histórica, de insatisfação continua, que a levou ao desespero e depressão. Um livro que, segundo a própria, terá servido de terapia para superar uma etapa muito dolorosa da sua vida.
Já lá vamos. Suzy Favor Hamilton foi uma das grandes estrelas norte-americanas do atletismo rpresentando, com êxito, três Jogos Olímpicos consecutivos: 1992, 1996 e 2000, nos quais alcançou algumas medalhas nos 1500 metros. Mas foi em Sidney, já com 32 anos, que Suzy jogava quase tudo. Partia como favorita e foi na frente que cumpriu grande parte da final dos 1500 metros. Na reta final viu quase todas as adversárias passarem-lhe à frente e Suzy, do nada, caiu em plena pista. Naquela que seria a sua última oportunidade olímpica.
O final de carreira, sem honra e sem glória, levou à depressão. Com essa doença abriu-se um novo mundo. Seguiram-se tentativas de suicídio e uma queda fatal. Após uma viagem a Las Vegas convenceu o marido a contratarem uma acompanhante de luxo para uma fantasia do casal. Travou o conhecimento necessário para perceber que era também o que queria.
Foi nessa altura que se transformou em Kelly Lundy. Uma mulher diferente. Em tudo.
«Ter homens a gastar dinheiro comigo arrepiava-me. Desde cedo que me diziam que eu estava destinada a grandes coisas e persegui esse sonho na pista. Agora, como Kelly, também queria ser a número um», conta no livro.
O escândalo rebentou em 2012 quando um dos clientes resolveu revelar a sua identidade. Hoje, Suzy Favor Hamilton vive uma vida normal, com a filha e o marido, e optou por escrever em livro todos os perigos que a pressão da alta competição poderá levar.
Como é que uma das atletas americanas mais reconhecidas se converteu, do dia para a noite, numa prostituta de luxo? Esta é uma das questões que Suzy Favor Hamilton responde no seu livro autobiográfico «Fast Girl», que conta a uma trágica histórica, de insatisfação continua, que a levou ao desespero e depressão. Um livro que, segundo a própria, terá servido de terapia para superar uma etapa muito dolorosa da sua vida.
Já lá vamos. Suzy Favor Hamilton foi uma das grandes estrelas norte-americanas do atletismo rpresentando, com êxito, três Jogos Olímpicos consecutivos: 1992, 1996 e 2000, nos quais alcançou algumas medalhas nos 1500 metros. Mas foi em Sidney, já com 32 anos, que Suzy jogava quase tudo. Partia como favorita e foi na frente que cumpriu grande parte da final dos 1500 metros. Na reta final viu quase todas as adversárias passarem-lhe à frente e Suzy, do nada, caiu em plena pista. Naquela que seria a sua última oportunidade olímpica.
O final de carreira, sem honra e sem glória, levou à depressão. Com essa doença abriu-se um novo mundo. Seguiram-se tentativas de suicídio e uma queda fatal. Após uma viagem a Las Vegas convenceu o marido a contratarem uma acompanhante de luxo para uma fantasia do casal. Travou o conhecimento necessário para perceber que era também o que queria.
Foi nessa altura que se transformou em Kelly Lundy. Uma mulher diferente. Em tudo.
«Ter homens a gastar dinheiro comigo arrepiava-me. Desde cedo que me diziam que eu estava destinada a grandes coisas e persegui esse sonho na pista. Agora, como Kelly, também queria ser a número um», conta no livro.
O escândalo rebentou em 2012 quando um dos clientes resolveu revelar a sua identidade. Hoje, Suzy Favor Hamilton vive uma vida normal, com a filha e o marido, e optou por escrever em livro todos os perigos que a pressão da alta competição poderá levar.
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